Instrumentos de acessibilidade

  • ar
  • el
  • en
  • es
  • it
  • pt

    Autor: nimda

    Doação de computadores usados: capacitando os migrantes e outros grupos mais vulneráveis

    🌟🖥️ Atualmente, saber usar a tecnologia é uma competência crucial para a inclusão social, a educação e o trabalho. A boa notícia é que já existem alguns programas em diversos países que compreendem esta necessidade e focam os seus esforços na doação de computadores usados a migrantes, refugiados e outras pessoas vulneráveis que, direta ou indiretamente, promovem a economia circular. Ao fazê-lo, não só reduzem as disparidades sociais, como também dão algum poder àqueles que mais dele precisam. Estes dispositivos eletrónicos não servem apenas como instrumentos práticos, mas também como esperança, meios de comunicação e uma forma de obter uma vida melhor.

    Eis algumas iniciativas que promovem a reparação, a renovação e a reutilização, ao invés da eliminação, de dispositivos eletrónicos:

    Reino Unido

    • Projeto de inclusão social e doação de computadores da Asylum Welcome, com sede em Oxfordshire. Até ao momento, esta associação já doou mais de 180 computadores portáteis a refugiados e requerentes de asilo, permitindo-lhes processar os seus pedidos de asilo, aceder a recursos educativos e participar em cursos online. Por exemplo, famílias afegãs que chegaram a hotéis em Oxfordshire receberam computadores portáteis que se tornaram importantes para a comunicação com o mundo exterior. Mais informações em asylum-welcome.org/asylum-welcomes-laptops-and-digital-inclusion-project [informação apenas disponível em inglês].
    • Um outro exemplo é o projeto Restart, que continua a combater a exclusão social aceitando doações individuais de computadores. Mais informações em org [informação apenas disponível em inglês]. Estes dispositivos eletrónicos são posteriormente renovados e oferecidos a refugiados, crianças em idade escolar e candidatos a emprego em situação de vulnerabilidade. Poderá ver exemplos deste apoio em www.computers4charity.org/computer-donations/refugee-rescue [informação apenas disponível em inglês].

    Portugal

    • O Computador Solidário é uma iniciativa da associação “Os Solidários”, que pretende criar um apoio a quem não tem oportunidade de ter um computador, pelo apadrinhamento. Nascida na sequência do COVID-19, em que todas as escolas foram obrigadas a suspender as suas atividades letivas presenciais, obrigando professores e alunos a adaptarem-se a um ensino à distância, cedo se percebeu que nem todos os alunos tinham acesso à internet ou a um computador para acompanharem as atividades propostas. Como tal, o Computador Solidário nasceu para solucionar este problema. Mais informações em computadorsolidario.pt.

    Chipre

    • O Conselho para os Refugiados do Chipre esforça-se por salvaguardar, apoiar e defender os direitos dos grupos mais vulneráveis no país, promovendo a sua integração efetiva na sociedade de acolhimento. Centrando-se nos refugiados, nos requerentes de asilo, nos detidos, nas vítimas de tráfico e nos sobreviventes de tortura, este organismo trabalha em estreita colaboração com a sociedade local para prestar serviços de qualidade ao nível individual, comunitário e político e recebe financiamento local, europeu e internacional. Mais informações em cyrefugeecouncil.org [informação apenas disponível em inglês].

    Malta:

    • Lançado pela The Malta Trust Foundation, o projeto “O seu dispositivo – o seu direito” visa distribuir computadores portáteis e tablets recondicionados a famílias desfavorecidas. Mais informações em maltatrustfoundation.org/projects/your-device-your-right [informação apenas disponível em inglês].

    Espanha:

    • A Donalo é um website que permite às pessoas doar e reutilizar produtos, especialmente equipamento informático, e apoiar causas sociais e ambientais. É um projeto da Fundación Migranodearena, uma organização sem fins lucrativos que liga pessoas, empresas e organizações através de ferramentas digitais. O objetivo da Donalo é promover a economia circular e reduzir os resíduos e as emissões de CO2. Mais informações em org [informação apenas disponível em espanhol].
    • Ordenadores Sin Fronteiras é uma organização não-governamental que recolhe e reabilita computadores doados e os envia para escolas e institutos públicos em Espanha e noutros países. A sua missão é promover o direito à educação e o acesso à tecnologia para todos. Aceita também donativos monetários e voluntários. Mais informações em ordenadoresinfronteras.com [informação apenas disponível em espanhol].

    Por isso, se tem um computador portátil a ganhar pó, considere doá-lo – pode mudar a vida de alguém.

    Newsletter #3

    A terceira newsletter do projeto INCLUDE-CE já está disponível!

    Promoção da inclusão social e profissional de minorias em projetos financiados pela UE: o exemplo do INCLUDE-CE

    A migração corresponde a um fenómeno global que impacta muitas pessoas por várias razões, tais como a procura de emprego, a fuga a conflitos e a procura de educação, entre outras. No entanto, a chegada a um novo país pode resultar em muitos obstáculos, especialmente em termos de inclusão social e profissional. Fatores como a discriminação, o racismo, a xenofobia e as políticas migratórias restritivas podem contribuir para dificultar esse processo. As consequências da não inclusão social e profissional dos migrantes podem ser graves, resultado em problemas de saúde mental, insegurança financeira e marginalização.

    Para garantir o seu bem-estar e contributo para a comunidade, a respetiva integração no país de acolhimento é importante. As políticas e iniciativas destinadas a promover a inclusão dos migrantes no mercado de trabalho e na sociedade podem melhorar as respetivas condições de vida e reforçar a coesão social.

    É esse o objetivo do INCLUDE-CE (Inclusion and Digital Empowerment through Circular Economy). O INCLUDE-CE é um projeto desenvolvido por cinco parceiros europeus: African Media Association Malta, Solidaridad Sin Fronteras, Mindshift, CARDET e Arciragazzi. Visa reduzir as divergências digitais em aptidões tecnológicas, prontidão e resiliência para os migrantes e minorias étnicas, estimulando a colaboração social e a inclusão laboral através da filosofia associada ao sistema de economia circular, mediante a reutilização, reparação e renovação de dispositivos digitais usados (computadores, telemóveis e tablets), transformados em dispositivos educativos.

    É concretizado através de várias atividades, designadamente:

    • um curso de literacia digital, orientado para imigrantes que não possuem o conhecimento básico no uso do computador;
    • uma formação para a procura ativa de emprego dos imigrantes e minorias étnicas, que pretende promover a sua empregabilidade e marca pessoal no processo de procura de emprego.

    Para o curso de literacia digital, são ministrados cinco módulos aos formandos:

    1. Introdução à economia circular
    2. Componentes de um computador pessoal
    3. Internet: o que é e como navegar
    4. Motores de busca e de armazenamento de dados
    5. Criação e gestão de um email

    Para a formação para a procura ativa de emprego, são propostos sete módulos:

    1. Como definir objetivos profissionais
    2. Como criar um CV com um computador
    3. Como criar uma Carta de Motivação
    4. Como criar um perfil nas principais plataformas de procura de emprego online
    5. Como realizar uma entrevista de emprego telefónica
    6. Como realizar uma entrevista de emprego por videoconferência
    7. Como realizar uma entrevista de emprego pessoalmente

    No final do projeto, os formandos terão acesso garantido a aparelhos tecnológicos, melhorarão a sua literacia digital e terão maior conhecimento das suas competências.

    O INCLUDE-CE é uma iniciativa importante para promover a inclusão dos migrantes na sociedade e reforçar a coesão social.

    Explorar as ferramentas digitais no âmbito da economia circular

    Não é novidade que a economia circular é aplicável a muitas áreas, incluindo a tecnologia. Este artigo tem como objetivo compreender de que forma as ferramentas digitais podem alavancar a economia circular. As ferramentas digitais desempenham, de facto, um papel importante na implementação do modelo circular, senão vejamos:

    • plataformas digitais: as plataformas digitais podem apoiar as trocas entre empresas e consumidores. Desta forma, é possível prolongar a vida útil dos produtos e evitar o desperdício. Por exemplo, as plataformas de bens usados podem permitir que os produtos que chegaram ao fim da sua vida útil encontrem um novo destino com outros utilizadores;
    • modelação do impacte ambiental: as ferramentas de modelação digital podem ajudar as empresas a compreender o impacte ambiental dos seus produtos e processos de produção. Como tal, podem ajudá-las a identificar áreas visando realizar melhorias para reduzir a sua pegada ambiental;
    • gestão de resíduos: as ferramentas digitais podem facilitar uma gestão de resíduos mais eficiente e responsável. Os sistemas de acompanhamento e gestão de resíduos podem ajudar as empresas a acompanhar os seus fluxos de resíduos e a encontrar formas de os reduzir ou reciclar;
    • análise de dados: as ferramentas de análise de dados têm a capacidade de ajudar a acompanhar e medir o desempenho da economia circular. Com estas ferramentas, as empresas terão mais facilidade em compreender o seu impacte ambiental e encontrar formas de o minimizar;
    • economia partilhada: as ferramentas digitais facilitam a economia partilhada. De facto, permitem que os indivíduos partilhem recursos e bens. Esta economia ajuda a reduzir o consumo de recursos e a promover uma melhor utilização dos bens existentes.

    Paralelamente, as ferramentas digitais também podem ser utilizadas para facilitar a rastreabilidade e a transparência das matérias-primas e dos fluxos de resíduos. Possibilitam identificar estrangulamentos e ineficiências na cadeia de abastecimento, tornando a gestão dos recursos mais eficiente. Algumas ferramentas utilizadas nesse processo:

    • bases de dados;
    • códigos QR;
    • códigos de barras;
    • identificação por radiofrequência (rfid), que utiliza campos eletromagnéticos para identificar e seguir automaticamente as etiquetas ligadas aos objetos;
    • marcas de água.

    Ao fornecerem informações sobre as matérias-primas, ao reciclarem melhor os resíduos, ao partilharem recursos e bens e ao melhorarem a rastreabilidade e a transparência dos fluxos de matérias-primas e de resíduos, as ferramentas digitais desempenham um papel importante na aplicação do princípio da economia circular.

    Fontes:

    Toward a circular economy: The role of digitalization – ScienceDirect

    Include-CE – Circular economy to infinity

    Empreendedorismo na economia circular: benefícios e oportunidades

    A economia circular constitui um modelo económico com vários benefícios, tanto para os empreendedores, como para os consumidores. Estes benefícios são visíveis em várias áreas: no rendimento, na ecologia ou na inovação.

    Com efeito, o empreendedorismo nos setores da economia circular pode oferecer vários benefícios económicos, ambientais e sociais. Eis algumas razões pelas quais cada vez mais empreendedores estão a optar por entrar na economia circular, contribuindo para o bem-estar do nosso planeta:

    • redução do impacte ambiental: a economia circular é um modelo de produção de bens e serviços menos impactante do ponto de vista ambiental. As empresas que adotam práticas circulares podem, assim, ajudar a reduzir o seu impacte ambiental e contribuir para a luta contra as alterações climáticas;
    • capacidade de satisfazer as necessidades dos consumidores ambientalmente conscientes: atualmente, muitos consumidores procuram minimizar o seu impacte ambiental através de alternativas sustentáveis. As empresas que se baseiam no modelo de economia circular são capazes de satisfazer esta procura crescente, oferecendo produtos e serviços amigos do ambiente aos seus clientes. Desta forma, beneficiarão da lealdade dos consumidores;
    • contribuição para a criação de emprego: o modelo circular pode criar empregos em muitos setores, como a reciclagem, a construção, a reutilização, a logística, o transporte e a conceção de produtos sustentáveis.

     

    O projeto Include-Ce, um bom exemplo de modelo circular

    O projeto Include-CE constitui um bom exemplo do terceiro aspeto anteriormente referido. De facto, com o desenvolvimento dos dois cursos de formação dirigidos a migrantes e minorias étnicas, um sobre Literacia Digital e o segundo sobre Formação para a procura ativa de emprego, a questão associada à criação de emprego está incorporada nos programas desde o seu início, com a recolha de computadores portáteis em segunda mão, em que vários stakeholders doam os seus dispositivos digitais não utilizados, mas ainda em bom estado, que serão disponibilizados ao público-alvo do projeto.

    Quem acompanha o projeto tem a possibilidade de saber que, durante a formação e após a sua conclusão, o público-alvo irá promover os modelos circulares e, inevitavelmente, incluí-los na sua vida quotidiana.

    Nenhum setor de atividade está excluído, independentemente da sua dimensão, uma vez que o princípio da economia circular possibilita vários benefícios económicos, ambientais e sociais aos empreendedores. Contribui para a satisfação dos consumidores ambientalmente conscientes, proporciona um sentimento de orgulho sem paralelo, reduz o impacte ambiental e contribui para a criação de emprego.

    Do renting no mobiliário ao leasing na iluminação: como estão as empresas a adotar a economia circular visando reduzir o impacte ambiental

    O crescimento e a adoção da economia circular resultam em variados e interessantes benefícios para a sociedade. Em particular tem contribuindo para reduzir as alterações climáticas e para minimizar os problemas de poluição que resultam da utilização do plástico, resíduos excessivos e consumo excessivo.

    Atualmente, muitas empresas decidiram optar por estratégias de compra de produtos que garantem a minimização do respetivo impacte ambiental e a transição para uma economia circular.  Contrariando as práticas comerciais estabelecidas, apostam na inovação e na revisão dos seus modelos de produção com o objetivo de reduzir a extração de novos recursos e a produção de resíduos. Eis alguns exemplos de empresas que adotaram práticas circulares:

    • em 2017, o Ikea criou um programa de renting de mobiliário, permitindo aos seus clientes alugar mobiliário em vez de o comprar. Após o renting, o mobiliário é devolvido ao Ikea, que o repara e o coloca novamente em processo de renting ou reciclagem;
    • a Renault criou um programa de reaproveitamento das suas peças automóveis, que consiste na recuperação, limpeza e reparação de peças usadas para reutilização na produção de peças novas;
    • a Lancôme, marca do Grupo L’oréal, lançou em 2017, um produto de cuidados faciais num fraco de vidro recarregável. A marca oferece aos seus clientes um frasco e duas recargas. Como resultado desta proposta, verificou-se uma redução do peso da embalagem de 58% em comparação com a compra de três produtos tradicionais;
    • embora a Elis já aposte numa economia funcional, a empresa está empenhada em recuperar 90% dos têxteis e também reduziu o consumo de água nas suas lavandarias em quase 30% em relação a 2010;
    • a Philips lançou um programa de renting para os seus produtos de iluminação, que permite aos clientes alugar sistemas de iluminação em vez de os comprar. Após o renting, os produtos são devolvidos à Philips, que os repara e os aluga de novo ou os recicla.

    Estas e muitas outras empresas adotaram práticas circulares para reduzir o seu impacte ambiental e criar valor a longo prazo.

    A adoção de práticas circulares é uma solução crucial para enfrentar os desafios ambientais e económicos. É essencial que os consumidores e as empresas sejam sensibilizados para os benefícios desta abordagem.

    Nenhuma organização pode afirmar que é pequena quando se trata de incluir a filosofia da Economia Circular no seu processo de gestão!

    Os prós e contras da adoção da economia circular: equilíbrio entre os desafios a curto prazo e os benefícios a longo prazo

    A economia circular é um modelo de economia que combina um conjunto de práticas, organizadas em função dos seus impactes, com o objetivo de maximizar a energia e os materiais utilizados

    Possibilita muitos benefícios e tem um impacte muito positivo no planeta e nos seus habitantes:

    • redução das emissões de gases com efeito de estufa e da poluição, contribuindo assim para a luta contra as alterações climáticas;
    • redução do consumo de recursos naturais e de energia, preservando assim os ecossistemas e limitando o impacte no ambiente;
    • criação de empregos verdes e locais, especialmente no domínio da recolha e do tratamento de resíduos;
    • estímulo à inovação na conceção de produtos sustentáveis e reutilizáveis;
    • redução dos custos de produção, através da reutilização de materiais e produtos, bem como da diminuição dos resíduos e dos custos de processamento.

    No entanto, a economia circular apresenta também alguns inconvenientes, nomeadamente:

    • custos iniciais elevados para as empresas e comunidades na criação de sistemas de recolha, triagem e tratamento de resíduos:
    • falta de coordenação e regulamentação entre os diferentes atores envolvidos no processo, o que pode levar a dificuldades na criação de cadeias de abastecimento e recuperação de resíduos;
    • falta de sensibilização e informação do público em geral sobre os seus desafios, bem como sobre as ações a implementar para contribuir para a mesma;
    • desafios técnicos relacionados com a reutilização e a reciclagem de determinados materiais, que podem ser poluentes ou difíceis de processar.

    Apesar destes grandes desafios, a economia circular continua a ser uma solução importante para os problemas ambientais e económicos da nossa sociedade. Os benefícios, a longo prazo, como a conservação dos recursos naturais e a redução dos custos de produção, podem compensar significativamente os custos iniciais e os desafios a curto prazo.

    Economia circular: um modelo de negócio sustentável e inovador

    A economia circular é um modelo económico sustentável que visa maximizar o aproveitamento dos recursos naturais, através de um ciclo de produção, utilização e regeneração com base na reutilização, reparação, reciclagem e recuperação de materiais e produtos. 

    Destaca-se do tradicional modelo económico linear de “extrair-produzir-consumir-descartar”, visando minimizar os resíduos e a perda de recursos e, simultaneamente, promover o crescimento económico sustentável e a criação de emprego.

    A economia circular baseia-se nos seguintes princípios:

    • reduzir o consumo de matérias-primas e de energia;
    • favorecer a utilização de materiais renováveis e não tóxicos;
    • promover a conceção de produtos sustentáveis, reutilizáveis e facilmente recicláveis;
    • promover a regeneração dos ecossistemas e dos recursos naturais;
    • incentivar a reutilização, reparação e reciclagem de produtos no seu fim de vida.

    A implementação da economia circular desempenha um papel importante na redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), na preservação dos recursos naturais, na criação de empregos verdes e na obtenção de um crescimento económico sustentável.

     

    Qual é a origem da economia circular? 

    A economia circular tem a sua origem numa convergência de disciplinas e práticas, que vão desde a economia e da ecologia até ao design e à engenharia.

    A sua origem remonta à década de 70 do século passado, quando o arquiteto suíço Walter Stahel desenvolveu o conceito de economia da funcionalidade, em que, ao invés de se limitar a vender bens, recomenda a utilização de produtos e serviços sustentáveis, reparáveis e adaptáveis.

    Na década de 90 do século passado, o arquiteto e designer americano William McDonough desenvolveu o conceito “do berço ao berço”, que defende a conceção de produtos que possam ser reciclados ou regenerados no seu fim de vida.

    Nos últimos anos, a consciência do impacte ambiental e social dos modelos económicos tradicionais aumentou significativamente. Este facto levou ao reconhecimento da economia circular como um modelo de negócio sustentável e inovador. Atualmente, muitas empresas, comunidades e organizações estão a trabalhar para a implementação de sistemas económicos circulares, com o objetivo de preservar os recursos naturais e criar valor numa perspetiva de longo prazo.

    A economia circular é um modelo promissor que pode contribuir para a redução dos resíduos e das perdas de recursos, estimulando, paralelamente, o desenvolvimento sustentável e dinamizando os mercados de trabalho.   Ao longo do último decénio, o conceito ganhou um reconhecimento significativo enquanto paradigma de negócio inovador. Muitas empresas e organizações estão atualmente a trabalhar no sentido de implementar sistemas económicos circulares para criar valor a longo prazo, preservando, ao mesmo tempo, os recursos naturais. Ao reduzirem-se as emissões de GEE e ao promover-se a regeneração dos ecossistemas e dos recursos naturais, a economia circular pode contribuir para um futuro mais sustentável para todos.

    Newsletter #1

    A primeira newsletter do projeto INCLUDE-CE já está disponível!

    The European Commission’s support for the production of this website does not constitute an endorsement of the contents, which reflect the views only of the authors, and the Commission cannot be held responsible for any use which may be made of the information contained therein. Η υποστήριξη της Ευρωπαϊκής Επιτροπής για την παραγωγή του παρόντος δικτυακού τόπου δεν συνιστά έγκριση του περιεχομένου, το οποίο αντανακλά τις απόψεις μόνο των συντακτών, και η Επιτροπή δεν μπορεί να θεωρηθεί υπεύθυνη για οποιαδήποτε χρήση των πληροφοριών που περιέχονται σε αυτόν. Подкрепата на Европейската комисия за създаването на този уебсайт не представлява потвърждение на съдържанието, което отразява вижданията само на авторите и Комисията не носи отговорност за използването на съдържащата се в сайта информация. Tento projekt byl financován s podporou Evropské komise. Tato publikace odráží pouze názory autora a Komise nenese odpovědnost za jakékoli použití informací v ní obsažených De steun van de Europese Commissie voor de productie van deze publicatie houdt geen goedkeuring van de inhoud in die alleen de mening van de auteurs weerspiegelt, en de Commissie kan niet verantwoordelijk worden gehouden voor enig gebruik dat van de informatie in deze publicatie wordt gemaakt. Podrška Europske komisije za proizvodnju ovih objava ne predstavlja I njezino odobrenje sadržaja koji odražavaju samo stavove autora i Europska Komisija se ograđuje od odgovornosti za bilo kakvu upotrebu informacija sadržanih u njima. Le soutien de la Commission européenne à la production de cette publication ne constitue pas une approbation du contenu qui reflète uniquement les opinions des auteurs, et la Commission ne peut être tenue responsable de l’usage qui pourrait être fait des informations qu’elle contient. Die Unterstützung der Europäischen Kommission für die Erstellung dieser Veröffentlichung stellt keine Billigung des Inhalts dar, der nur die Ansichten der Autoren widerspiegelt, und die Kommission kann nicht für die Verwendung der darin enthaltenen Informationen verantwortlich gemacht werden. “Financiado pela União Europeia. Os pontos de vista e as opiniões expressas são as do(s) autor(es) e não refletem necessariamente a posição da União Europeia ou da Agência de Execução Europeia da Educação e da Cultura (EACEA). Nem a União Europeia nem a EACEA podem ser tidos como responsáveis por essas opiniões. El apoyo de la Comisión Europea a la producción de esta publicación no constituye una aprobación de su contenido, que refleja únicamente las opiniones de los autores, y la Comisión no se hace responsable del uso que pueda hacerse de la información contenida en ella. Questo progetto è stato finanziato con il sostegno della Commissione Europea. L'autore è il solo responsabile di questa pubblicazione e la Commissione declina ogni responsabilità sull'uso che potrà essere fatto delle informazioni in essa contenute. Podpora Evropske komisije pri izdelavi te publikacije ne pomeni odobritve vsebine, saj odraža le stališča avtorjev in Komisija ne more biti odgovorna za kakršno koli uporabo informacij, ki jih vsebuje. لا يشكل دعم المفوضية الأوروبية لإنتاج هذا الموقع تأييدا للمحتويات التي تعكس آراء المؤلفين فقط ، ولا يمكن تحميل المفوضية المسؤولية عن أي استخدام قد يتم للمعلومات الواردة فيه.
    Projeto número : 2022-2-MT01-KA220-YOU- 000097092

    Copyright © | Privacy policy